domingo, 28 de novembro de 2010

Refelxão

“Assim como não se pode fazer prosperar o pobre punindo o rico pela sua competência, nenhum sistema pode ser considerado justo se não consegue detectar e coibir os seus vícios, permitindo de um lado a formação de Oasis de consumo e de outros campos de penúria e falta de perspectivas.
Afinal quem pode resolver se para o bem comum, um empresário ou um músico são mais importantes?
Quem pode definir o conceito “prosperidade” que sirva melhor a marcha da evolução: um banqueiro ou um escritor?
E afinal pode um sistema, (capitalista ou socialista) se sobrepor ao próprio Homem dentro de um conceito maior do sentido da existência?”

João Drummond, 2010

Nenhum comentário:

Postar um comentário